Região centro-oeste tem a melhor percepção positiva da educação
De Brasília - Vinícius Tavares
A região centro-oeste foi a que teve a melhor percepção de melhora na educação pública no país. Os dados fazem parte do levantamento chamado Sistema de Indicadores de percepção social (SIPS), divulgado nesta segunda-feira (28), em Brasília.
De acordo com levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), esta percepção é corroborada, em parte, pelos números do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que aponta as regiões centro-oeste, norte e nordeste com o as que mais receberam investimentos em virtude de partirem de um patamar mais baixo em relação a sul e sudeste.
Segundo o levantamento, de 2005 a 2009, a média de evolução do IDEB relativo aos primeiros anos do ensino fundamental foi de 26% no centro-oeste, 37% nos estados do Nordeste e 22% no Norte. No sul e no sudeste, o índice atingiu 15% e 19% respectivamente.
De acordo com Paulo Corbucci, técnico de planejamento e pesquisa do IPEA, o documento mostra que o governo está priorizando aquelas regiões onde há uma maior demanda por políticas públicas.
“As populações residentes nas regiões como centro-oeste, norte e nordeste responderam de acordo com os investimentos que estão sendo feitos para reduzir as desigualdades regionais”, apontou.
De acordo com levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), esta percepção é corroborada, em parte, pelos números do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que aponta as regiões centro-oeste, norte e nordeste com o as que mais receberam investimentos em virtude de partirem de um patamar mais baixo em relação a sul e sudeste.
Segundo o levantamento, de 2005 a 2009, a média de evolução do IDEB relativo aos primeiros anos do ensino fundamental foi de 26% no centro-oeste, 37% nos estados do Nordeste e 22% no Norte. No sul e no sudeste, o índice atingiu 15% e 19% respectivamente.
De acordo com Paulo Corbucci, técnico de planejamento e pesquisa do IPEA, o documento mostra que o governo está priorizando aquelas regiões onde há uma maior demanda por políticas públicas.
“As populações residentes nas regiões como centro-oeste, norte e nordeste responderam de acordo com os investimentos que estão sendo feitos para reduzir as desigualdades regionais”, apontou.