TREINAMENTO VIVENCIAL - Colaboradores desenvolvem habilidades em meio à atividades de aventura

Grandy Psicologia Empresarial emprega técnicas e dinâmicas em treinamento em parceria com a Chapada Aventura

Desenvolver habilidades de liderança, trabalho em equipe, concentração e inteligência emocional em meio às atividades ao ar livre e com muita adrenalina na Chapada dos Guimarães. Este é o Treinamento Vivencial (TVAL) desenvolvido pela Grandy Psicologia Empresarial, desta vez aplicada aos seus próprios colaboradores, que puderam experimentar as técnicas e dinâmicas que a empresa proporciona aos seus clientes há mais de 10 anos.

Em parceria com a expertise da Chapada Aventura há mais de uma década, o treinamento passa por atividades como paintball, arco e flecha, arvorismo e a pista de orientação, onde são necessárias estratégias, trabalho em equipe, concentração, inteligência emocional e outras competências que são importantes no ambiente corporativo, mas são utilizadas em meio à natureza.

Fundadora da Grandy, a psicóloga Cynthia Lemos resolveu levar o time para o treinamento para que eles pudessem vivenciar o que a empresa tem levado de experiência para os clientes. Ela também conta que antes mesmo da existência da Grandy, ela já desenvolvia o trabalho em parceria com a Chapada Aventura.

“É uma das metodologias que a nossa empresa tem, e essa experiência de criar e desenvolver projetos de treinamentos outdoor em formatos vivenciais, é uma das assinaturas da Grandy. A nossa empresa é reconhecida hoje no Mato Grosso como a que fornece esse tipo de capacitação com alto grau de criatividade, inovação e personalização ao cliente, sempre com o objetivo de transformação, porque a gente acredita que tudo aquilo que experimentamos e vivemos corporalmente nunca mais será esquecido. Já fizemos projetos de treinamentos como esse no meio da mata, dentro de uma cozinha profissional e até dentro de um circo, com direito a oficinas de mágica, palhaçaria, picadeiro e tudo e o resultado é sempre surpreendente aos times e às empresas, que saem sempre impactadas”, disse.

Com quatro meses na Grandy, a estagiária em psicologia Maria Giovana Dutra Ribeiro, 20 anos, adorou a jornada de autoconhecimento em meio às atividades de arvorismo, arco e flecha e paintball. “Foi incrível saber os potenciais dos meus colegas, estar junto com eles nessas atividades, poder ajudar e ser ajudada e isso foi totalmente maravilhoso, me proporcionou um autoconhecimento e eu descobri que não tenho medo de altura”.

Da teoria à prática, foi assim que a psicóloga Lenice Bezerra de Lima, do setor de Recrutamento e Seleção da Grandy, se sentiu com as atividades do TVAL: “A gente conseguiu colocar em prática o que a tínhamos em teoria lá na empresa, para mim isso foi de extrema importância, pois consegui me desenvolver totalmente em vários aspectos tanto na vida profissional quanto na pessoal”.

Psicologa do projeto de terceirização de Recursos Humanos do Hospital H. Bento, Kauana Olímpio Borges, 39 anos, via pelas redes sociais o treinamento vivencial que a Grandy aplicava nas empresas e sempre quis participar. Quando pode, não perdeu a chance. “Uma premissa que tenho é que por mais que sinta medo, eu vou assim mesmo. Quero o tempo todo me desafiar e me superar”.

Coordenadora clínica da Grandy, Helen Caroline Trindade de Oliveira, 28 anos, diz que o treinamento foi importante para sair do ambiente corporativo e desenvolver o crescimento da equipe. “Um dos aprendizados mais importantes que nós temos, neste tipo de evento, é o trabalho em equipe, para que nós possamos entender e compreender a importância de um todo, de um núcleo só e não de vários setores ou várias pessoas”.

*Treinamento vivencial*

O proprietário da Chapada Aventura, o turismólogo Enymar Ataíde, explica que além do turismo de aventura, a empresa especializou em treinamentos corporativos, treinamentos vivenciais, explorando a atividade de aventura voltada pra trabalhar habilidades dentro de empresas.
No treinamento da Grandy foram aplicadas quatro atividades: arco e flecha, paintball, pista de orientação e arvorismo, cada uma trabalhando habilidades diferentes dos colaboradores.

“Cada uma tem a sua função que contribui com outra para que a gente possa chegar ao final de evento com todas as competências trabalhadas. No arco e flecha trabalhamos muito a parte comportamental da pessoa, a postura, concentração e respiração. Na pista de orientação, que é uma é uma atividade dentro da mata, a gente trabalha planejamento, trabalho em equipe e liderança. O arvorismo exige muita atenção e muita pressão psicológica interna, o equilíbrio emocional e o foco”.

A comunicação sempre está presente em todas as atividades. Na trilha na mata, os participantes foram vendados, dessa forma, a pessoa apenas escutava as informações de um líder e precisa processar para que a dinâmica flua, em um sistema de PDCA – Planejamento, Execução, Checagem e Ação em todas as provas para chegar ao resultado de melhoria conjunta na empresa.

Um treinamento diferente dos modelos tradicionais de desenvolvimento de times e é cada vez mais requisitados por empresas que querem desenvolver competências com resultados a longo prazo , imprimindo na memória de seus times uma experiência inesquecível.

Fonte: Stephanie Romero - 220 Assessoria de Imprensa