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ARTIGO DE OPINIÃO - QI é tudo?

*Mário Quirino*

Inteligência é um conceito amplo e complexo que vai além do Quociente de Inteligência (QI), também conhecido como inteligência cognitiva. Além do QI, existem outros aspectos importantes a serem considerados, como o Quociente Emocional (QE) e o Quociente Espiritual (QS). Essas três dimensões da inteligência são integradas e podem ter um impacto significativo no crescimento empresarial, especialmente quando são correlacionadas com o Quociente de Relacionamento (QR) e o networking.

O QI, tradicionalmente usado para avaliar a inteligência cognitiva, é importante para as habilidades analíticas, conhecimento técnico e raciocínio lógico. No contexto empresarial, um alto QI pode ser vantajoso para resolver problemas complexos, tomar decisões estratégicas e enfrentar desafios de forma eficiente. No entanto, apenas o QI não é suficiente para garantir o sucesso empresarial. Outros fatores também entram em jogo.

ARTIGO: Empresário, profissão perigo

*Por David F. Santos*

No Brasil, os empresários são mal vistos. É fato!

Ser Empreendedor neste país é para os corajosos, diante de uma sociedade que olha quem busca se tornar um empregador com desconfiança e antipatia. Dos microempreendedores aos grandes empresários há uma forma pejorativa de “achar” que quem é responsável por uma pessoa jurídica é um “Explorador Malvadão”, alguém que deseja levar vantagem sempre.

Estamos sujeitos a elevadas cargas tributárias que nem sempre são revertidas para a sociedade. Infelizmente, muitas vezes é creditado ao setor empresarial mazelas históricas do Brasil como a corrupção e a desigualdade social. É óbvio que existem sim, empresários corruptos, porém, são uma minoria, que se envolvem com uma elite política aristocrática que consegue os maiores benefícios possíveis em todas as esferas da organização estatal. Mas uma enorme maioria de empreendedores estão fazendo a riqueza econômica do país girar honestamente, acordando cedo e dormindo tarde, pagando os salários dos colaboradores em dia, colaborando com a comunidade local com ações sociais de forma voluntária e pacífica, agindo e fazendo o bem, direta e indiretamente a todos em sua volta.

ARTIGO DE OPINIÃO - Síndrome do fracasso inevitável

*Por Thiago Vinicius*

A síndrome do fracasso inevitável, conforme abordada por Jean-François Manzoni e Jean-Louis Barsoux, pode ser observada tanto no ambiente cotidiano quanto no serviço público. A dinâmica da síndrome se manifesta quando um colaborador, devido ao seu desempenho insatisfatório, tem suas baixas expectativas reforçadas pelo gestor, levando ao agravamento do problema.

No contexto cotidiano, podemos imaginar um cenário em que um estudante constantemente obtém notas baixas em uma disciplina específica. O professor, interpretando seu desempenho abaixo do esperado, passa a tratá-lo com menos atenção, oferecendo menos suporte e oportunidades de aprendizado.

ARTIGO - Homenagem ao Dia do Nordestino

O mandacaru é um cacto endêmico do Brasil e muito comum em locais com climas como o da Caatinga do Nordeste.

*Por Humberto Ferreira*

O Dia do Nordestino é celebrado em 8 de outubro, uma data que homenageia a rica cultura, história e contribuições do povo nordestino para o Brasil. Tópicos que destacam a importância e a beleza da região Nordeste.

Artigo de Opinião - Quem vai descascar o abacaxi?

*Por Thiago Vinicius*

“A gestão de tempo: quem vai descascar o abacaxi?" é um conceito abordado por William Oncken, Jr. e Donald L. Was em uma metáfora que destaca a importância de assumir responsabilidade pelas tarefas e evitar repassá-las indevidamente.

No ambiente de trabalho, é comum encontrar situações em que um colaborador aborda seu chefe no corredor e transfere uma atribuição de sua competência, colocando-o como responsável pelo problema. Essa atitude repassa o "abacaxi" para o chefe descascar, invertendo a lógica hierárquica e de gestão.

ARTIGO - Marco temporal: novo capítulo na demarcação de terras indígenas no país

*Gilberto Gomes da Silva*

Na última semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional a tese do marco temporal na demarcação de terras indígenas no Brasil, gerando mais um capítulo nessa discussão sobre o tema, que tem sido debatido exaustivamente nos últimos meses.

Em maio deste ano, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 490/2007, que trata do marco temporal, estabelecendo a data de promulgação da Constituição Federal, 5 de outubro de 1988, como base para que uma área seja considerada terra indígena.

ARTIGO DE OPINIÃO - A Colaboração ao Longo da História Humana

*Por Mário Quirino*

Desde os primórdios, a sobrevivência da espécie Homo sapiens tem sido impulsionada pela colaboração. No cenário pré-histórico, a capacidade de trabalhar juntos permitiu que nossos ancestrais enfrentassem os desafios da natureza, garantindo alimento, proteção e desenvolvimento. Essa propensão à colaboração, enraizada em nossa evolução, mantém-se igualmente crucial nos tempos modernos, encontrando paralelos no conceito de redes interconectadas que definem o mundo contemporâneo.

A sobrevivência dos primeiros Homo sapiens dependia da cooperação em atividades como caça, coleta e defesa contra predadores. Através da comunicação e partilha de conhecimentos, foram capazes de desenvolver estratégias mais eficazes, superando desafios que seriam intransponíveis individualmente. Essa mentalidade colaborativa permitiu a transmissão de informações de geração em geração, acelerando a acumulação de sabedoria e a evolução cultural.

Artigo de Opinião - Tomada de decisão: viés da retrospectiva

*Por Thiago Vinicius*

O "viés da retrospectiva", elucidado por Daniel Kahneman em seu livro "Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar", refere-se à tendência de acreditar, após um evento ter ocorrido, que era previsível, mesmo que houvesse poucas ou nenhuma indicação disso à priori.

No serviço público, esse viés pode ser ilustrado quando uma política ou programa não atinge seus objetivos. Com o conhecimento do resultado, coordenadores ou gestores podem pensar: "Eu sabia que isso não daria certo". Contudo, essa suposta previsibilidade só é acessível devido ao conhecimento do resultado posterior.

ARTIGO DE OPINIÃO - A seleção adversa e o risco moral nas contratações públicas

*Leonan Roberto*

Fornecimento de água universal, coleta e tratamento de esgoto em todas as casas, uma rede física de distribuição de energia estável, escolas e hospitais bem construídos e com acessibilidade, ruas e rodovias sem buracos... Sem dúvidas, as obras estruturantes fazem parte de tudo o que o cidadão deseja ver no seu dia a dia. Mas por que a implementação dessas políticas públicas por vezes é tão difícil?

São dezenas de causas e concausas que revelam as dificuldades do Poder Público, desde a concepção do plano de governo e desenho do portfólio de projetos das entregas públicas, passando pela competência na modelagem e exercício gerencial das obras até, por fim, chegar à execução concreta e operacional. Não bastasse, fazer tudo isso com responsabilidade fiscal para o prolongamento da política pública no tempo é um desafio que poucos gestores conseguem superar.

ARTIGO - Cooperativas de Crédito: custos menores, ganhos maiores

*Por João Spenthof*

Importante instrumento de inclusão financeira e alavanca para o desenvolvimento local, o cooperativismo de crédito conquista cada vez mais adeptos. Atraídas pelos benefícios proporcionados pelo sistema e pelo poder transformador das realidades, as pessoas buscam as cooperativas de crédito para ter acesso a soluções financeiras com relacionamento e atendimento de qualidade, superiores às instituições tradicionais.

Os efeitos positivos decorrentes da atuação das cooperativas de crédito são tão relevantes que passaram a ser mensurados pelo Banco Central. Chamado de Valor Agregado, esse conjunto de benefícios é calculado, cujo valor demonstra o quanto as cooperativas financeiras contribuem com os associados e as comunidades onde estão inseridas.

ARTIGO: O paradoxo da escolha nos Investimentos: liberdade ou sobrecarga?

*Por Caroline Hirasaka*

Vivemos em uma época em que as opções de investimento são abundantes, oferecendo aos investidores acesso a uma ampla variedade de ativos, instrumentos financeiros e estratégias. Isso proporciona uma liberdade sem precedentes para a construção de portfólios personalizados. No entanto, essa liberdade aparentemente inesgotável pode levar à sobrecarga de escolha, criando o fenômeno conhecido como o "Paradoxo da Escolha".

O psicólogo Barry Schwartz popularizou esse conceito em seu livro de 2004, no qual ele argumentou que, embora a liberdade de escolha seja uma bênção, quando levada ao extremo, pode resultar em ansiedade e insatisfação. Este paradoxo se torna ainda mais relevante no mundo dos investimentos.

ARTIGO DE OPINIÃO - Tomada de decisão: viés do otimismo

*Por Thiago Vinicius*

O "viés do otimismo", explorado por Daniel Kahneman em seu livro "Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar", é um fenômeno comum em que tendemos a superestimar as chances de resultados positivos ocorrerem e subestimar as chances de resultados negativos. Esse viés pode ter implicações significativas no dia a dia do serviço público.

No contexto do serviço público, podemos observar o viés do otimismo em diferentes situações. Por exemplo, ao planejar projetos e políticas públicas, é comum que haja uma tendência otimista na previsão de orçamentos, prazos ou resultados. Isso pode levar a expectativas irrealistas e à não consideração suficiente dos desafios e obstáculos que podem surgir.

ARTIGO - DIA INTERNACIONAL DA IGUALDADE FEMININA - (DES) Igualdade Feminina: a ausência de mulheres no poder prejudica a democracia

*Por Virginia Mendes*

Ainda no auge do século 21 é preciso falar sobre “Igualdade Feminina”. O Dia Internacional da Igualdade Feminina é celebrado há 50 anos, a partir do dia 26 de agosto de 1973 em decorrência da 19ª Emenda Constitucional de 1920, quando nos Estados Unidos o sexo feminino conquistou o direito ao voto. No Brasil, esse direito foi conquistado a partir de 1932 no governo Getúlio Vargas. Estou apenas fazendo o feedback sobre a que essa data se refere, mas, sabemos que a pauta “Igualdade Feminina” vai além do direito ao voto.

Dentro do mundo político existem algumas situações que precisamos falar, estou me referindo à violência política contra as mulheres, por isso, em 2021 a Lei Federal nº 14.192/21, estabeleceu normas para prevenção e repressão à violência política contra as mulheres. Vale lembrar, que nesse tipo de violência a maior vítima é a democracia. E por falar nisso, nós mulheres representamos pouco mais de 52% na corrida eleitoral, porém, a lei eleitoral determinou que os partidos cumpram a cota de 30%. Só para lembrar, se existisse igualdade seria de igual para igual.

ARTIGO DE OPINIÃO - Obras públicas paralisadas: nunca mais!

*Por Leonan Roberto*

Não há nada mais tormentoso do que passar na frente de uma obra pública abandonada e testemunhar o desperdício do dinheiro público. São esqueletos de prédios, estruturas de pontes que ligam coisa nenhuma a nenhum lugar, tubulações e materiais empilhados, etc... O cenário é sempre aviltante e os prejuízos enormes, não somente pelos valores já empregados, mas também pela ausência dos benefícios sociais que a obra iria trazer e pelos empregos que ela deixou de gerar.

Em 2022 o Tribunal de Contas da União atualizou seu diagnóstico sobre obras paralisadas por meio do Acórdão 2555/2022 – Plenário e identificou a existência de mais de 8,6 mil obras federais paralisadas, representando um total de 38,5% do sistema auditado. Sem levar em conta os inúmeros casos de corrupção, uma das principais causas que levam à paralisação de obra pública é a deficiência de seu projeto.

ARTIGO: Dos percalços do agronegócio às oportunidades de investimento em geração de energia renovável!

*Por Valder Zacarkim*

Forjado pelas leis da natureza, pelas oscilações econômicas e complexidades da vida no campo, o produtor rural tem mais facilidade em compreender que o Brasil é grande e complexo demais para manter uma direção econômica consistente a longo prazo. Ser um país continental é uma grande bênção, mas adicione a esta equação eleições polarizadas, 27 estados com pouca autonomia e diversidades culturais, geográficas, políticas, econômicas, religiosas entre outras, e ficará fácil visualizar que o progresso nestas terras é um conceito relativo e costumeiramente reprogramado a cada 4 anos.

ARTIGO - Produtores rurais podem contestar delimitação de terra indígena em MT

*Gilberto Gomes da Silva*

Produtores rurais detentores de propriedades nos municípios mato-grossenses de Santa Cruz do Xingu e Vila Rica, e São Félix do Xingu, no Pará, têm menos de 90 dias para contestar o Despacho Decisório Nº 80/2023 da Presidência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que reconhece estudos de identificação e delimitação de terra indígena nessas áreas.

Segundo o referido despacho, publicado no dia 28 de julho, a extensão é de 362.243 hectares e a demarcação é da Terra Indígena Kapôt Nhĩnore, que reivindica a área desde o início da década de 1980.

ARTIGO - Advogados jamais serão dispensáveis

*Gisela Cardoso*

O Dia do Advogado nos remete à importância desta profissão para o harmonioso funcionamento da sociedade, já que a advocacia é garantidora de direitos e fundamental para que a Justiça aconteça. A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) celebra não apenas essa data como todo o mês de agosto, dedicando-se a atividades que amplifiquem a importância da advocacia, valorizando os profissionais e debatendo temas que estão em evidência.
A agenda deste mês conta com diversas ações que visam agregar, divulgar, compartilhar conhecimento e promover a interação entre os advogados. Tudo isso é um estímulo e demonstra a vivacidade da Ordem em sua atuação incansável e propositiva pró-advocacia.

Neste ano, o Mês dos Advogados tem um simbolismo especial, pois estamos celebrando os 90 anos de fundação da OAB-MT. É quase um século de presença da advocacia acompanhando e contribuindo para o desenvolvimento do Estado, que se posiciona no cenário internacional como um dos maiores produtores de alimentos do mundo.

ARTIGO DE OPINIÃO - Gestão de projetos em obras públicas

*Por Leonan Roberto*

É inegável que investimentos em infraestrutura pública, sobretudo em áreas como energia, saneamento básico e logística e transporte são uma forma de promoção dos direitos humanos, mais precisamente de implemento dos direitos de segunda dimensão, assim traduzidos em direitos econômicos, sociais e culturais e caracterizados pela natureza prestacional do Estado.

ARTIGO - Inclusão financeira: mais do que uma conta, muito além de um app

*Por André Nunes de Nunes*

O já conhecido Pix registrou recorde de transações no mês de julho. Questões como open finance, open banking e contas digitais são termos que entram cada vez mais não apenas no vocabulário da população, mas também no dia a dia. O Relatório de Cidadania Financeira do Banco Central mais recente (2021) também demonstra que o percentual de adultos que têm relacionamento com instituições financeiras saltou de 85% em 2019 para 96%, em 2020. A partir de dados como estes podemos, então, concluir que quase todos os brasileiros estão familiarizados com as experiências financeiras digitais e incluídos no Sistema Financeiro Nacional (SFN)?

ARTIGO DE OPINIÃO - Mato Grosso e o networking

*Por Mário Quirino*

Mato Grosso possui uma das economias mais dinâmicas do Brasil, impulsionada principalmente pelo setor agropecuário, que representa uma parcela significativa do PIB estadual. A produção de grãos, como soja e milho, além da pecuária, são atividades de grande destaque na região. Além disso, a indústria e o setor de serviços têm experimentado crescimento constante, contribuindo para a diversificação econômica do estado.

A localização estratégica de Mato Grosso também desempenha um papel fundamental em seu crescimento econômico. Sendo um estado fronteiriço, possui fácil acesso aos mercados internacionais, o que estimula o comércio exterior e atrai investimentos. Além disso, a região conta com uma extensa malha rodoviária, favorecendo o escoamento da produção e a logística para diferentes partes do Brasil.