Pedro Taques mostra trabalho no Senado em dia de esforço concentrado

O senador Pedro Taques (PDT), que disputa a eleição pelo governo do estado de Mato Grosso, usou a sua página no Facebook, ontem (02), para rebater as críticas de que não tem exercido seu trabalho no Congresso Nacional durante a campanha eleitoral. Taques participou do esforço concentrado no Senado e destacou a aprovação de um projeto de lei de sua autoria na Comissão de Direitos Humanos.

“Amigos, mesmo em campanha para o Governo de Mato Grosso, sigo cumprindo as funções de representante de todos os mato-grossenses e brasileiros no Senado Federal. E na manhã de hoje tivemos uma grande notícia: foi aprovado o meu projeto que reserva 5% do número de vagas de cada partido ou coligação, em eleições proporcionais, para pessoas com deficiência”, postou o senador.

A proposta do pedetista foi aprovada na Comissão de Direitos Humanos do Senado, e agora passa pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) antes de ir a votação no plenário.

O candidato a governador pela coligação ‘Coragem e Atitude pra Mudar’ avaliou que o Brasil precisa garantir medidas que equilibrem as desigualdades e ponderou que a o primeiro passo para se concretizar esse pensamento e garantir voz direta aos atingidas.

“A aprovação da proposta fará com que ações relevantes para as pessoas com deficiência ganhem espaço na agenda política nacional. Ouvindo a população, ficou claro que a agenda relevante para pessoas com deficiência só ganhará espaço na agenda política nacional por meio da voz e das ações dos próprios, na condição de candidatos primeiro e de legisladores eleitos num segundo momento”, pontuou o pedetista.

O esforço concentrado de votações empreendido pelo Senado foi comemorado com a aprovação de 16 proposições. Também foi aprovado na CCJ outra proposta de Pedro Taques, que modifica a lei que classifica como peritos oficiais apenas os peritos criminais, médico-legistas e odontolegistas. A proposta (PLC 78/2014) segue para votação em regime de urgência no Plenário do Senado.

Fonte: Raoni Ricci - Redação Olhar Direto