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Stopa e Vuolo vistoriam obra do Mercado Porto que será entregue no mês do aniversário de Cuiabá

O prefeito em exercício, José Roberto Stopa, visitou na manhã desta sexta-feira (18), as obras de reforma e ampliação do mercado 'Antônio Moisés Nadaf', popular Mercado do Porto, que fica às margens do Córrego Oito de Abril, em Cuiabá. A entrega do espaço está prevista para o final de abril, mês em que a Capital completará 303 anos. A construção do novo espaço é um desejo antigo do prefeito Emanuel Pinheiro e dos permissionários que aguardam há mais de 25 anos melhorias no local.

Conforme Stopa, o Mercado do Porto será o maior do Centro-Oeste e vai se tornar um cartão postal e vai fomentar o turismo da cidade. "Com mais de 5 mil metros quadrados de obra construída vamos dar qualidade de vida e novas oportunidades àqueles que trabalham no Mercado do Porto e para quem vem fazer suas compras aqui. Vai ser o novo cartão postal de Cuiabá, é uma obra que vai representar o amor da gestão pelo município de Cuiabá e pelo povo cuiabano. Esse espaço vai servir de referência para todo o Brasil, estará entre as maiores feiras do país. E mais, é uma obra de qualidade com uma estrutura gigantesca", comentou ele.

O prefeito explica que falta somente realizar o acabamento da obra, concretagem de uma pequena parte do piso na região interna, estruturação do estacionamento e iluminação. "Vamos entregar a obra no final de abril, como o planejado pelo prefeito Emanuel Pinheiro. A nossa gestão vai entregar mais esse presente para Cuiabá", disse.

Bom Futuro recicla mais de 5 mil toneladas de resíduos e arrecada R$ 2,6 milhões

Valores são investidos no bem estar dos mais de 7 mil colaboradores por meio do programa Separô

Os mais de sete mil colaboradores da Bom Futuro recolheram e destinaram corretamente 5.133.530,73 quilos de resíduos em 2021. O levantamento do programa Separô apontou que a maioria dos materiais é sucata de plástico e sucata de ferro, mas tem também óleo vegetal, frascos de aerosóis e resíduos eletrônicos, entre outros.

A gerente de ambiental da Bom Futuro, Elaine Lourenço, conta que o Separô é o braço socioambiental da empresa e que, há mais de dez anos, o programa realiza separação e coleta para reciclagem de resíduos sólidos nas propriedades rurais da empresa.

Bom Futuro já colheu 12,6% da sua área de soja em Mato Grosso

Expectativa é que 170 mil hectares estejam colhidos até final de janeiro para a safrinha de algodão

A colheita de soja nas fazendas da Bom Futuro segue em ritmo satisfatório em Mato Grosso, mesmo com as chuvas constantes no estado. Dos 316,6 mil hectares semeados, 40 mil já foram colhidos – 12,6% do total. “Chove bastante em Mato Grosso, mas é em parte do período. Diariamente, conseguimos três ou quatro horas de colheita, o que dá um bom ritmo para o trabalho”, avalia Inácio Modesto Filho, diretor de Produção da Bom Futuro.

A expectativa é que a safrinha de algodão inicie em menos de 30 dias em 170 mil hectares. O restante da área deve ser colhido até o final de fevereiro, segundo o diretor. “A previsão do tempo nos mostra que o tempo vai ‘abrir’ na segunda quinzena de janeiro, o que possibilitará concluir a colheita nos 130 mil hectares que faltam para implantar as lavouras de algodão”, diz Inácio Modesto.

Instituto Soja Livre apresenta variedades convencionais em eventos em Mato Grosso

Dinetec, em Canarana, e visita técnica no Ctecno, em Campo Novo do Parecis, abrem calendário de eventos em 2022

O Instituto Soja Livre apresentará variedades de soja convencional para os produtores mato-grossenses no Dia de Negócios e Tecnologias (Dinetec), em Canarana, e em visita técnica no Centro Tecnológico Parecis (Ctecno), em Campo Novo do Parecis.

De acordo com dr. Odilon Lemos, pesquisador da Embrapa e diretor técnico do Instituto Soja Livre, serão boas oportunidades para os agricultores do Estado. “Os produtores rurais poderão conhecer melhor cada variedade, as características, quais podem melhorar seu sistema de produção para que possam cultivar soja convencional conforme sua escolha”, diz.

Retorno do protagonismo da OAB-MT é objetivo da Chapa 2 Nova OAB

A perda do protagonismo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no País e em Mato Grosso preocupa advogados e advogadas que buscam representatividade e força na entidade na atuação de causa importantes da advocacia e da sociedade em geral.

Para o ex-presidente da OAB-MT e apoiador da Chapa 2 Nova OAB, advogado Maurício Aude, é até difícil lembrar de grandes atuações da Ordem nos últimos anos. “Tenho certeza que se eu perguntar para vocês agora, terão que ‘puxar na memória’ ou pesquisar no Google”, afirmou Aude nesta segunda-feira (08.11) durante abertura do Comitê da Nova OAB.

Ele ressaltou que a entidade precisa de mudanças e de pessoas firmes e atentas. “Pessoas que tenham coragem de defender a advocacia e a sociedade, como Pedro Paulo e Gabriela. Nós os conhecemos, sabemos quem são seus clientes, a sua atuação profissional e vão tornar a OAB protagonista de novo”.

Confiança do empresário em Cuiabá cai em outubro após consecutivos meses de alta

A pesquisa que monitora o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), em Cuiabá, ficou em 135,7 pontos no mês de outubro, contra 138,2 pontos no mês anterior (-1,8%), interrompendo uma sequência de quatro altas consecutivas. De acordo com o Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), diferentemente da média nacional, que registrou o segundo mês consecutivo de queda, a capital mato-grossense cresceu ainda em setembro, contrariando o restante do país.

AGRONEGÓCIOS - Tecnologia garante boas safras na Bom Futuro

Planejamento, monitoramento via aplicativos e inteligência de dados fazem a base de sucesso na implantação das safras

A agricultura se modernizou e há muita tecnologia no campo a favor do produtor. Diversas ferramentas são utilizadas para uma visão ampliada das lavouras. “É como olhar uma fazenda, uma região ou a empresa inteira em uma tela, e poder acompanhar se determinado processo está caminhando conforme o planejado”, afirma David Mendes, gerente de Inovação Digital e Planejamento Agrícola da Bom Futuro. Para que isso funcione, há uma riqueza de fontes de dados gerando informação de qualidade o tempo todo, explica o gestor.

O sucesso e a economia de recursos em uma lavoura não vêm somente de uma fonte, segundo Mendes. O mercado é volátil, os custos mudam safra após safra – especialmente para os insumos agrícolas. “Devido à análise e planejamento de cenários nos preparamos para a alta nos custos de fertilizantes e defensivos, antecipando a aquisição de produtos com demanda crescente, por exemplo”, diz Mendes.