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ARTIGO DE OPINIÃO - A conquista do voto e a participação da mulher na política

*Por Virginia Mendes*

Nesta sexta-feira (03.11), é celebrado o Dia da Instituição de Voto da Mulher no Brasil. Até então as mulheres não podiam votar, mas eram obrigadas a viver sob o comando dos eleitos apenas pelo voto masculino. O que atualmente é um direito de todos no país, onde não importa o sexo, o gênero, a cor da pele, a etnia ou a opção sexual, antes era um privilégio de homens ricos e brancos.

Para que as mulheres de fato alcançassem a conquista do voto foram necessários alguns passos. Em 1930 o direito do voto foi instituído com código provisório apenas às mulheres casadas com autorização do marido, e somente em 1934 que o código eleitoral eliminou as ressalvas, no entanto não era obrigatório, a obrigatoriedade veio somente em 1946.

ARTIGO - O Brasil está envelhecendo rapidamente

 

*Por Humberto Ferreira*

De acordo com o IBGE, a idade mediana do brasileiro passou de 29 anos em 2010 para 35 anos em 2022, o que represena um aumento significativo no número de idosos no país. O processo de envelhecimento se acelerou principalmente entre 2010 e 2022, com o maior salto enre os censos desde 1940.  A proporção de jovens encolheu desde 1980, ao mesmo tempo que os idosos ganharam mais espaço. Além disso, a população feminina está crescendo de forma constante no país há décadas, represenando 51,5% da população em 2022.

A tendência de envelhecimento é mais acentuada em algumas regiões do Brasil do que em outras. O Norte e o Centro-Oeste ampliaram sua participação no tal de idosos, enquanto o Nordeste, o Nordeste e o Sudeste tiveram recuo na participação nacional. A mediana de Roraima é a mais baixa entre os esado, com apenas 26 anos, enquanto a do Rio Grande do Sul é a mais alta, com 38 anos. O Norte é a região com mais homens (49,9%), enquanto o Sudeste é a região com mais mulheres (51,8%).

ARTIGO DE OPINIÃO - O malabarismo e o empreendedor

*Por Mário Quirino*

O Brasil ocupa a 57ª posição em um ranking dos 62 países mais produtivos do mundo. O levantamento foi feito pelo economista, apresentador e colunista do InvestNews, Samy Dana, a partir de dados do World Population Review.

A Noruega aparece como o país com a melhor produtividade por hora, com US$ 75,08, seguida por Luxemburgo (US$ 73,22), e Estados Unidos (US$ 67,32). O Brasil, por sua vez, produz, em média, US$ 10,78 por hora, ficando à frente de Armênia (US$ 10), Tailândia (US$ 8,54), Sri Lanka (US$ 6,85), Índia (US$ 3,40), e Bangladesh (US$ 1,98).

ARTIGO DE OPINIÃO - A verdade por trás das aparências

*Por Thiago Vinícius*

A distinção entre correlação e causalidade é essencial para uma análise precisa de eventos e suas relações. A correlação refere-se à associação estatística entre duas variáveis, indicando que elas podem ocorrer juntas ou variar de forma semelhante. A causalidade, por outro lado, implica que uma variável cause diretamente a ocorrência de outra.

O exemplo clássico do galo cantando todas as manhãs e o sol nascendo todas as manhãs ilustra bem a diferença entre correlação e causalidade. Esses eventos estão correlacionados, pois ocorrem em conjunto repetidamente, mas não há uma relação causal direta entre eles. O fato de o galo cantar não causa o nascimento do sol, e nem o fato de o sol nascer faz o galo cantar.

ARTIGO - Sol: A moeda do futuro no Brasil

*Por Caroline Hirasaka*

Nos últimos sete anos, o Brasil emergiu como um líder em investimentos internacionais no setor de energias renováveis, superando várias outras nações em desenvolvimento. Essa conquista foi destacada no relatório de investimentos da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), no qual revelou que o Brasil atraiu um impressionante montante de 114,8 bilhões de dólares em investimentos no período de 2015 a 2022. Esse valor representa cerca de 11% do total global de investimentos destinados à energia sustentável entre as nações emergentes. 

Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, aproximadamente 83% da matriz elétrica do Brasil é proveniente de fontes renováveis. Embora a maior parte seja gerada por usinas hidrelétricas, a produção de energia eólica e solar está ganhando cada vez mais importância.

18 de outubro - Dia do Médico: qual a importância desta data para a sociedade?

Vocacionados ao bem comum, médicos e médicas têm um papel imprescindível em nossa sociedade, pois são os profissionais responsáveis pela promoção da saúde da população, prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças. Por seu trabalho e estudo consagrados ao compromisso com a vida, nada mais justo que dediquemos pelo menos um dia em sua homenagem.

O Brasil comemora o Dia do Médico em 18 de outubro, data na qual também é celebrado o Dia de São Lucas, o Evangelista (autor do Evangelho de São Lucas e dos Atos dos Apóstolos). Por ter sido chamado por Paulo de "O Médico Amado" (Colossenses 4:14), São Lucas é considerado o protetor dos médicos e tal iniciativa é comum em vários países de base cristã.

ARTIGO - Homenagem ao Dia do Professor.

*Por Humberto Ferreira*

Hoje é um dia especial, um dia para celebrar e homenagear aqueles que dedicam suas vidas a iluminar o caminho da educação: os professores. Eles são os arquitetos do futuro, moldando mentes e corações com paciência e sabedoria. A cada dia, eles enfrentam o desafio de transformar informações complexas em conhecimento acessível, despertando a curiosidade e o amor pelo aprendizado.

A responsabilidade dos professores nos dias atuais vai além das salas de aula. Eles são orientadores, conselheiros e, muitas vezes, a principal fonte de apoio para seus alunos. Em um mundo cada vez mais digital e globalizado, eles se adaptam e inovam para garantir que cada aluno tenha as ferramentas necessárias para prosperar.

ARTIGO DE OPINIÃO - QI é tudo?

*Mário Quirino*

Inteligência é um conceito amplo e complexo que vai além do Quociente de Inteligência (QI), também conhecido como inteligência cognitiva. Além do QI, existem outros aspectos importantes a serem considerados, como o Quociente Emocional (QE) e o Quociente Espiritual (QS). Essas três dimensões da inteligência são integradas e podem ter um impacto significativo no crescimento empresarial, especialmente quando são correlacionadas com o Quociente de Relacionamento (QR) e o networking.

O QI, tradicionalmente usado para avaliar a inteligência cognitiva, é importante para as habilidades analíticas, conhecimento técnico e raciocínio lógico. No contexto empresarial, um alto QI pode ser vantajoso para resolver problemas complexos, tomar decisões estratégicas e enfrentar desafios de forma eficiente. No entanto, apenas o QI não é suficiente para garantir o sucesso empresarial. Outros fatores também entram em jogo.

ARTIGO: Empresário, profissão perigo

*Por David F. Santos*

No Brasil, os empresários são mal vistos. É fato!

Ser Empreendedor neste país é para os corajosos, diante de uma sociedade que olha quem busca se tornar um empregador com desconfiança e antipatia. Dos microempreendedores aos grandes empresários há uma forma pejorativa de “achar” que quem é responsável por uma pessoa jurídica é um “Explorador Malvadão”, alguém que deseja levar vantagem sempre.

Estamos sujeitos a elevadas cargas tributárias que nem sempre são revertidas para a sociedade. Infelizmente, muitas vezes é creditado ao setor empresarial mazelas históricas do Brasil como a corrupção e a desigualdade social. É óbvio que existem sim, empresários corruptos, porém, são uma minoria, que se envolvem com uma elite política aristocrática que consegue os maiores benefícios possíveis em todas as esferas da organização estatal. Mas uma enorme maioria de empreendedores estão fazendo a riqueza econômica do país girar honestamente, acordando cedo e dormindo tarde, pagando os salários dos colaboradores em dia, colaborando com a comunidade local com ações sociais de forma voluntária e pacífica, agindo e fazendo o bem, direta e indiretamente a todos em sua volta.

ARTIGO DE OPINIÃO - Síndrome do fracasso inevitável

*Por Thiago Vinicius*

A síndrome do fracasso inevitável, conforme abordada por Jean-François Manzoni e Jean-Louis Barsoux, pode ser observada tanto no ambiente cotidiano quanto no serviço público. A dinâmica da síndrome se manifesta quando um colaborador, devido ao seu desempenho insatisfatório, tem suas baixas expectativas reforçadas pelo gestor, levando ao agravamento do problema.

No contexto cotidiano, podemos imaginar um cenário em que um estudante constantemente obtém notas baixas em uma disciplina específica. O professor, interpretando seu desempenho abaixo do esperado, passa a tratá-lo com menos atenção, oferecendo menos suporte e oportunidades de aprendizado.

ARTIGO - Homenagem ao Dia do Nordestino

O mandacaru é um cacto endêmico do Brasil e muito comum em locais com climas como o da Caatinga do Nordeste.

*Por Humberto Ferreira*

O Dia do Nordestino é celebrado em 8 de outubro, uma data que homenageia a rica cultura, história e contribuições do povo nordestino para o Brasil. Tópicos que destacam a importância e a beleza da região Nordeste.

Artigo de Opinião - Quem vai descascar o abacaxi?

*Por Thiago Vinicius*

“A gestão de tempo: quem vai descascar o abacaxi?" é um conceito abordado por William Oncken, Jr. e Donald L. Was em uma metáfora que destaca a importância de assumir responsabilidade pelas tarefas e evitar repassá-las indevidamente.

No ambiente de trabalho, é comum encontrar situações em que um colaborador aborda seu chefe no corredor e transfere uma atribuição de sua competência, colocando-o como responsável pelo problema. Essa atitude repassa o "abacaxi" para o chefe descascar, invertendo a lógica hierárquica e de gestão.

ARTIGO - Marco temporal: novo capítulo na demarcação de terras indígenas no país

*Gilberto Gomes da Silva*

Na última semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional a tese do marco temporal na demarcação de terras indígenas no Brasil, gerando mais um capítulo nessa discussão sobre o tema, que tem sido debatido exaustivamente nos últimos meses.

Em maio deste ano, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 490/2007, que trata do marco temporal, estabelecendo a data de promulgação da Constituição Federal, 5 de outubro de 1988, como base para que uma área seja considerada terra indígena.

ARTIGO DE OPINIÃO - A Colaboração ao Longo da História Humana

*Por Mário Quirino*

Desde os primórdios, a sobrevivência da espécie Homo sapiens tem sido impulsionada pela colaboração. No cenário pré-histórico, a capacidade de trabalhar juntos permitiu que nossos ancestrais enfrentassem os desafios da natureza, garantindo alimento, proteção e desenvolvimento. Essa propensão à colaboração, enraizada em nossa evolução, mantém-se igualmente crucial nos tempos modernos, encontrando paralelos no conceito de redes interconectadas que definem o mundo contemporâneo.

A sobrevivência dos primeiros Homo sapiens dependia da cooperação em atividades como caça, coleta e defesa contra predadores. Através da comunicação e partilha de conhecimentos, foram capazes de desenvolver estratégias mais eficazes, superando desafios que seriam intransponíveis individualmente. Essa mentalidade colaborativa permitiu a transmissão de informações de geração em geração, acelerando a acumulação de sabedoria e a evolução cultural.

Artigo de Opinião - Tomada de decisão: viés da retrospectiva

*Por Thiago Vinicius*

O "viés da retrospectiva", elucidado por Daniel Kahneman em seu livro "Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar", refere-se à tendência de acreditar, após um evento ter ocorrido, que era previsível, mesmo que houvesse poucas ou nenhuma indicação disso à priori.

No serviço público, esse viés pode ser ilustrado quando uma política ou programa não atinge seus objetivos. Com o conhecimento do resultado, coordenadores ou gestores podem pensar: "Eu sabia que isso não daria certo". Contudo, essa suposta previsibilidade só é acessível devido ao conhecimento do resultado posterior.

ARTIGO DE OPINIÃO - A seleção adversa e o risco moral nas contratações públicas

*Leonan Roberto*

Fornecimento de água universal, coleta e tratamento de esgoto em todas as casas, uma rede física de distribuição de energia estável, escolas e hospitais bem construídos e com acessibilidade, ruas e rodovias sem buracos... Sem dúvidas, as obras estruturantes fazem parte de tudo o que o cidadão deseja ver no seu dia a dia. Mas por que a implementação dessas políticas públicas por vezes é tão difícil?

São dezenas de causas e concausas que revelam as dificuldades do Poder Público, desde a concepção do plano de governo e desenho do portfólio de projetos das entregas públicas, passando pela competência na modelagem e exercício gerencial das obras até, por fim, chegar à execução concreta e operacional. Não bastasse, fazer tudo isso com responsabilidade fiscal para o prolongamento da política pública no tempo é um desafio que poucos gestores conseguem superar.

ARTIGO - Cooperativas de Crédito: custos menores, ganhos maiores

*Por João Spenthof*

Importante instrumento de inclusão financeira e alavanca para o desenvolvimento local, o cooperativismo de crédito conquista cada vez mais adeptos. Atraídas pelos benefícios proporcionados pelo sistema e pelo poder transformador das realidades, as pessoas buscam as cooperativas de crédito para ter acesso a soluções financeiras com relacionamento e atendimento de qualidade, superiores às instituições tradicionais.

Os efeitos positivos decorrentes da atuação das cooperativas de crédito são tão relevantes que passaram a ser mensurados pelo Banco Central. Chamado de Valor Agregado, esse conjunto de benefícios é calculado, cujo valor demonstra o quanto as cooperativas financeiras contribuem com os associados e as comunidades onde estão inseridas.

ARTIGO: O paradoxo da escolha nos Investimentos: liberdade ou sobrecarga?

*Por Caroline Hirasaka*

Vivemos em uma época em que as opções de investimento são abundantes, oferecendo aos investidores acesso a uma ampla variedade de ativos, instrumentos financeiros e estratégias. Isso proporciona uma liberdade sem precedentes para a construção de portfólios personalizados. No entanto, essa liberdade aparentemente inesgotável pode levar à sobrecarga de escolha, criando o fenômeno conhecido como o "Paradoxo da Escolha".

O psicólogo Barry Schwartz popularizou esse conceito em seu livro de 2004, no qual ele argumentou que, embora a liberdade de escolha seja uma bênção, quando levada ao extremo, pode resultar em ansiedade e insatisfação. Este paradoxo se torna ainda mais relevante no mundo dos investimentos.

ARTIGO DE OPINIÃO - Tomada de decisão: viés do otimismo

*Por Thiago Vinicius*

O "viés do otimismo", explorado por Daniel Kahneman em seu livro "Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar", é um fenômeno comum em que tendemos a superestimar as chances de resultados positivos ocorrerem e subestimar as chances de resultados negativos. Esse viés pode ter implicações significativas no dia a dia do serviço público.

No contexto do serviço público, podemos observar o viés do otimismo em diferentes situações. Por exemplo, ao planejar projetos e políticas públicas, é comum que haja uma tendência otimista na previsão de orçamentos, prazos ou resultados. Isso pode levar a expectativas irrealistas e à não consideração suficiente dos desafios e obstáculos que podem surgir.

ARTIGO - DIA INTERNACIONAL DA IGUALDADE FEMININA - (DES) Igualdade Feminina: a ausência de mulheres no poder prejudica a democracia

*Por Virginia Mendes*

Ainda no auge do século 21 é preciso falar sobre “Igualdade Feminina”. O Dia Internacional da Igualdade Feminina é celebrado há 50 anos, a partir do dia 26 de agosto de 1973 em decorrência da 19ª Emenda Constitucional de 1920, quando nos Estados Unidos o sexo feminino conquistou o direito ao voto. No Brasil, esse direito foi conquistado a partir de 1932 no governo Getúlio Vargas. Estou apenas fazendo o feedback sobre a que essa data se refere, mas, sabemos que a pauta “Igualdade Feminina” vai além do direito ao voto.

Dentro do mundo político existem algumas situações que precisamos falar, estou me referindo à violência política contra as mulheres, por isso, em 2021 a Lei Federal nº 14.192/21, estabeleceu normas para prevenção e repressão à violência política contra as mulheres. Vale lembrar, que nesse tipo de violência a maior vítima é a democracia. E por falar nisso, nós mulheres representamos pouco mais de 52% na corrida eleitoral, porém, a lei eleitoral determinou que os partidos cumpram a cota de 30%. Só para lembrar, se existisse igualdade seria de igual para igual.