Transformar o atendimento e dar agilidade ao andamento dos procedimentos internos foram o foco da nova gestão no Instituto de Terra de Mato Grosso (Intermat). Durante os 100 dias de gestão o órgão concentrou esforços para as mais de 2000 cartas de anuência que estava em tramitação.
Sob a presidência de Luciane Bezerra desde fevereiro deste ano, o órgão deve abrir as portas para o público no próximo dia 27. Segundo ela, os cidadãos que precisarem de serviços do Intermat vão logo notar a diferença.
Ela Destaca que além de melhorias no espaço físico para atender bem quem procura o órgão, a nova presidência também trabalhou para desburocratizar os procedimentos aos cidadãos a fim de apresentar mais rapidamente os resultados a quem procura os serviços oferecidos pelo Intermat. “Mudamos o atendimento do protocolo e isso nos ajuda a dar mais celeridade aos processos que entram no Instituto”.
Luciane afirma que o órgão fez uma parceria com o Poder Judiciário para desafogar as mais de 2000 cartas de anuência que estavam travadas. "Mesmo com o Intermat fechado ao público, por enquanto, nós trabalhamos de forma intensa para dar essa resposta à sociedade e não deixar que tanta coisa fique acumulada”, afirmou Luciane.
A presidente disse ainda que tem buscado apoio do Poder Judiciário e do Ministério Público para ajudar na resolução dos problemas encontrados. “Vamos abrir as portas do Intermat no próximo dia 27 totalmente remodelado, vamos voltar a fazer a regularização, a legitimação e os outros processos que temos lá”, garantiu.
Luciane afirma que a nova gestão do Estado tem compromisso com a transparência e honestidade. “Como presidente do Intermat e representante do governador Pedro Taques no instituto, destaco que temos o compromisso com a transparência dos procedimentos e celeridade dos processos”, diz.
A presidente avalia que um novo Intermat está nascendo. “Temos o compromisso com um novo Intermat, não passando a régua no antigo, mas uma integração do velho com o novo para dar uma resposta à altura para à sociedade que precisa tanto deste órgão, tendo em vista que tudo passa por lá, por conta da regularização fundiária urbana e rural”, finaliza.
THIAGO ANDRADE
Redação/Gcom-MT
